Do Fixismo ao Evolucionismo

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A origem e a diversidade das espécies foi um problema que sempre preocupou o Homem. Ao longo da história foram propostas duas teorias explicativas da actual biodiversidade: primeiro o , e mais tarde o . As ideias dominaram o mundo ocidental até meados do século XVIII e tiveram a sua génese na filosofia platónica, tendo sido reforçadas pela tradição judaico-cristã. Admitem-se, enquadradas no , várias teorias para explicar a origem dos seres vivos: a , segundo a qual todos os seres vivos surgiam a partir de matéria inerte, por acção de um principio activo; o , que defende que o aparecimento das espécies resulta exclusivamente de criação divina. Em meados do século XVIII, começaram a surgir os primeiros dados e observações que viriam a pôr em causa o . A foi a ciência que mais contribuiu para as ideias evolucionistas. O aparecimento de de organismos muito diferentes dos da actualidade agitou, indubitavelmente, as ideias . No início do XIX, o acaba por se impor como paradigma da origem e diversidade das . De entre os principais defensores da ideia de evolução destacam-se primeiro e posteriormente . As suas teorias defendem a existência de comuns a todos os seres vivos, a modificação lenta e gradual das ao longo do tempo, diferindo nos mecanismos propostos para explicar o processo evolutivo. As ideias da teoria lamarckista não foram muito bem aceites na sua época, pois, para além, de possuírem pressupostos não comprovados cientificamente, Lamarck ousou contrariar as ideias prevalecentes na sociedade. O acabou por se impor no mundo científico graças a . A viagem que efectuou às ilhas Galápagos permitiu-lhe recolher grande quantidade de dados que lhe forneceram material de trabalho para bastantes anos. Além desses dados, Darwin também se inspirou nos trabalhos de Lyell, de e nos seus pombos-correios.