Selecção Natural - Darwinismo, Neodarwinismo e Lamarckismo

No início do século XIX, nos troncos cobertos de líquenes das árvores dos arredores de Manchester, foi registada uma quantidade apreciável de borboletas da espécie Biston betularia, de cor clara. Em 1848 foi observada e registada a primeira borboleta de cor escura da mesma espécie. Nesta época, Manchester começava a sua industrialização e os campos e bosques foram contaminados pela fuligem que enegreceu os troncos das árvores e eliminou os líquenes.

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EXTRAÍDO de: DA SILVA, Amparo Dias e outros; Terra, Universo de Vida 11 - Biologia; Porto Editora. ADAPTADO por: http://netxplica.com .
Inicialmente, em 1800, existiam muitas borboletas de cor e muito poucas de cor . A partir de 1850 dá-se o inverso, isto é, aumenta muito o número de borboletas de cor e tornam-se raras as borboletas de cor . A partir de 1950, as borboletas regressam à sua distribuição inicial, isto é, aumenta o número de borboletas de cor e diminui o número de borboletas de cor . De acordo com o , podemos afirmar que as borboletas de cor escura estão bem aos troncos com fuligem, porque escapam aos predadores (pássaros), e as borboletas de cor estão bem aos troncos com líquenes, pelo mesmo motivo. Podemos afirmar que é a do tronco das árvores que condiciona o tipo de borboletas que sobrevive. De acordo com o , podemos referir que, em 1850, de tanto se esforçarem para se confundirem com a cor dos troncos, as borboletas adquirem a cor e passam essa característica aos descendentes. De acordo com o , podemos afirmar que, a partir de 1950, as borboletas de cor existiam na população, mas passavam poucas cópias dos seus à geração seguinte, porque não sobreviviam, sendo comidas pelos predadores - o que determina a cor diminui a sua frequência na população.